sexta-feira, 27 de fevereiro de 2015

Comercial sobre dentes (6º ano)

Queridos alunos,

Nas aulas de hoje conversamos sobre dentes e dentaduras, e essa conversa me fez lembrar deste curioso comercial. Espero que gostem.


Esse comercial e nossa conversa de hoje têm alguma coisa a ver com o texto do Livro Didático que vocês devem ler para a próxima semana. Pra saber que coisa é essa, basta colocar a mão na massa e começar a ler o texto.

Um ótimo final de semana a todos!

quarta-feira, 25 de fevereiro de 2015

Economizar água é um dever de todos



Queridos alunos,

Vejam esta tirinha em quadrinhos, tirada do site Mentirinhas:


Já faz alguns meses que estamos enfrentando uma situação crítica de escassez de água. É claro que cabe ao governo investir em estruturas para garantir o abastecimento da população, mas cada cidadão também tem que fazer sua parte, não desperdiçando água.

Fechar a torneira enquanto escovamos os dentes ou ensaboamos a louça, fechar o chuveiro enquanto ensaboamos os cabelos ou o corpo, aproveitar a água da chuva ou da máquina de lavar para lavar o carro ou a calçada... Essas são só algumas medidas que podemos tomar. E vocês, o que estão fazendo para economizar água?

quarta-feira, 18 de fevereiro de 2015

Vocabulário sobre Carnaval (6º ano)

Queridos alunos,

Ainda em clima de Carnaval, vamos verificar o significado e a origem de alguns termos relacionados a essa festa?

Carnaval

O dicionário traz três significados diferentes para essa palavra:

  1. "No mundo cristão medieval, período de festas profanas que se iniciava, geralmente, no dia de Reis (Epifania) e se estendia até a quarta-feira de cinzas, dia em que começavam os jejuns quaresmais. Consistia em festejos populares e em manifestações sincréticas oriundas de ritos e costumes pagãos, como as festas dionisíacas, as saturnais, as lupercais, e se caracterizava pela alegria desabrida, pela eliminação da repressão e da censura, pela liberdade de atitudes críticas e eróticas.
  2. Os três dias imediatamente anteriores à quarta-feira de cinzas, dedicados a diferentes sortes de diversões, folias e folguedos populares, com disfarces e máscaras; tríduo de momo.
  3. Confusão, trapalhada, desordem."

O nosso Carnaval equivale ao 2º significado.
Quanto à origem da palavra, não existe um consenso entre os estudiosos, mas tudo leva a crer que o termo vem do latim "carnem levare", que significa "suspender a carne". Isso porque, logo após o Carnaval, os cristãos entram no período conhecido como Quaresma, durante o qual, originalmente, não se deveria comer carne, ou seja, o consumo de carne ficava suspenso por 40 dias.

Rei Momo


É o "Indivíduo, geralmente escolhido entre os mais gordos, que se fantasia de rei do carnaval."
Este termo está diretamente relacionado à mitologia grega, já que Momo é o nome da filha da deusa Nix (noite). Lógico que a Momo grega passou por muitas mudanças até se tornar o Rei Momo que conhecemos hoje: foi na Roma antiga, por exemplo, que um homem começou a ser escolhido para representar a deusa no carnaval; depois, homens obesos começaram a ser escolhidos, para representar a fartura, o excesso e a extravagância.

Sambódromo


Nada mais é que a "Pista onde se exibem dançando e cantando escolas de samba, blocos carnavalescos, ranchos, etc."
A origem desse nome é simples: é a mera união da palavra samba com o termo grego dromo, que pode significar, entre outras coisas, "pista". Logo, sambódromo seria uma pista de samba, assim como aeródromo é uma pista para aeronaves e autódromo é uma pista para automóveis.
Esse termo foi criado por Darcy Ribeiro, antropólogo e professor cujo nome batiza o sambódromo do Rio de Janeiro.

Trio elétrico


É um "Caminhão provido de aparelhagem de som ou música ao vivo, alto-falantes, e que executa, em geral em alto som e em movimento, sambas, frevos, forrós, etc."
Mas por que esse nome? Bom, sua origem ocorreu em 1951, em Salvador, quando três músicos (Dodô, Osmar Macedo e Temístocles Aragão - por isso "trio") saíram em cima de um carro, tocando com equipamentos que amplificavam o som (por isso "elétrico"). Já no ano seguinte, devido ao sucesso do trio, começaram a desfilar com um caminhão em vez do carro, consagrando o trio elétrico que conhecemos hoje.

Samba-enredo


Consiste em um "Samba composto especialmente para ser cantado durante os desfiles das escolas de samba por ocasião do carnaval. A letra desse samba e o enredo do espetáculo em desfile têm um tema em comum, quase sempre de fundo histórico-patriótico."
Como cada escola de samba precisa escolher um tema para criar o enredo de seu desfile, desde 1955 ficou estipulado que o samba cantado também deveria estar de acordo com o tema escolhido, começando, oficialmente, a utilização do samba-enredo durante os desfiles.

Escola de samba


Não é uma escola onde as pessoas aprendem a sambar, mas sim uma "Sociedade musical e recreativa, composta de sambistas, passistas, compositores, músicos, figurinistas, etc., e que promove festejos, espetáculos e desfiles (especialmente durante o carnaval)."
As escolas de samba se originaram dos blocos de carnaval, dos quais diferem por seguirem padrões definidos (presença da ala das baianas, samba-enredo, carro alegórico etc.). O termo foi utilizado oficialmente apenas em 1932, embora as bases para as escolas de samba já tivessem sido criadas em 1928.

Carro alegórico

Trata-se de um "Carro muito enfeitado que em certos dias de festa, particularmente no carnaval, desfila exibindo grandes figuras alegóricas ou simbólicas."
Uma das características mais marcantes dos desfiles de escolas de samba, os carros alegóricos trazem enfeites representativos do tema escolhido pela escola. Em cima desses veículos, que são empurrados por pessoas, normalmente desfilam os principais destaques das escolas, como as rainhas de bateria.

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E aí, o que acharam? Lembram de mais algum termo interessante relacionado ao Carnaval?

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O dicionário utilizado como referência foi o Novo Dicionário Aurélio da Língua Portuguesa, 4ª edição.

quarta-feira, 11 de fevereiro de 2015

Texto: Conversa entre Bebês

Queridos alunos,

Sabemos que letras de músicas podem ser textos muito interessantes de se estudar e interpretar. Mas vocês já pararam para prestar atenção nas letras das canções infantis? Como será que os bebês reagiriam se conseguissem entender o que cantamos para eles?

Segue um texto (copiado do blog Amiga da Pedagogia) que parte dessa ideia: dois bebês conversando sobre os "papos doidos" dos seus pais:

Conversa entre Bebês


 - E aí, mano?
 - Beleza, cara?
 - Ah, mais ou menos. Ando meio chateado com algumas coisas.
 - Quer conversar sobre isso?
 - É a minha mãe. Sei lá, ela anda falando umas coisas estranhas, me botando um terror, sabe?
 - Como assim?
 - Por exemplo: há alguns dias, antes de dormir, ela veio com um papo doido, Mandou eu dormir logo senão uma tal de Cuca viria me pegar. Mas eu nem sei quem é essa Cuca. O que eu fiz para essa menina querer me pegar? Você me conhece desde que eu nasci, já me viu mexer com alguém?
 - Nunca.
 - Pois é. Mas o pior veio depois. O papo doido continuou. Minha mãe disse que, quando a tal da Cuca viesse, eu ia estar sozinho, porque meu pai tinha ido para a roça, e minha mãe tinha saído passear. Mas o que meu pai foi fazer na roça? E mais: como minha mãe foi passear se eu a estava vendo ali na minha frente? Será que eu sou adotado, cara?
 - Sabe a sua vizinha, ali da casa amarela? Minha mãe disse que ela tem uma hortinha no fundo do quintal. Planta vários legumes. Será que sua mãe não quis dizer que seu pai deu um pulo por lá?
 - Hummm, pode ser. Mas o que será que ele foi fazer lá? Vixe! Será que meu pai tem um caso com a vizinha?
 - Como assim?
 - Poxa, ela deixou bem claro que a minha mãe tinha ido passear. Então ela não é minha mãe. E, seu meu pai foi à casa da vizinha, vai ver que os dois estão de caso. Ele passou lá, pegou-a e os dois foram passear. É isso, cara. Eu sou filho da vizinha! Só pode!
 - Calma, maninho. Você está nervoso e não pode tirar conclusões precipitadas.
 - Sei lá. Por um lado, pode até ser melhor assim, viu? Fiquei sabendo de umas coisas estranhas sobre a minha mãe.
 - Tipo o quê?
 - Ela me contou um dia desses que pegou um pau e atirou em um gato. Assim, do nada. Pura maldade, meu! Vê se isso é coisa que se faça com o bichano!
 - Caramba! Por que ela fez isso?
 - Para matar o gato. Pura maldade mesmo. Mas parece que o gato não morreu.
 - Ainda bem. Poxa, sua mãe é perturbada, cara.
 - E sabe a dona Francisca, ali da esquina?
 - A dona Chica? Sei, sim.
 - Parece que ela tava junto na hora e não fez nada. Só ficou lá, paradona, admirada, vendo o gato berrar de dor.
 - Putzgrila! Esses adultos às vezes fazem cada coisa que não dá para entender.
 - Pois é. Vai ver é até melhor ela não ser minha mãe, né? Ela me contou isso de boa, cantando, sabe? Como se estivesse feliz por ter feito essa selvageria. Um absurdo. E eu percebo também que ela ficou tentando me assustar, fazendo um monte de careta. Eu não achei legal, né? Aí ela começou a falar que ia chamar um boi da cara preta para me levar embora.
 - Nossa! Com certeza, ela não é sua mãe. Nunca uma mãe faria isso com um filho.
 - Mas é ruim saber que o casamento deles é essa bagunça, né? E que meu pai sai com a vizinha e tal. Apesar de eu achar que ele também leva uns chifres, sabe? Um dia, ela me contou que lá no bosque, no final da rua, mora um cara, que eu imagino que deva ser muito bonitão, porque ela o chama de "anjo". Disse que o tal do anjo roubou o coração dela e que, se fosse dona da rua, mandava colocar ladrilhos em tudo, só pra ele poder passar desfilando e esse tipo de coisa.
 - Nossa, que casamento bagunçado esse. Seria melhor separar logo.
 - É, só sei que estou cansado desses papos doidos dela, sabe? às vezes, ela fala algumas coisas sem sentido algum. Ontem, por exemplo, veio me falar que a vizinha cria perereca em gaiola, cara. Vê se pode?! Só tem louco nessa rua.
 - Vixe, cara. Mas a vizinha não é a sua mãe?
 - Putz, é mesmo! Estou ferrado de qualquer jeito...

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E aí, será que vocês conseguem identificar todas as canções infantis citadas no texto? Vamos tentar fazer isso juntos? Basta comentarem as músicas que acharam.

Um abraço,


Profª. Teresa Cristina

segunda-feira, 2 de fevereiro de 2015

Anúncio publicitário Budweiser

Queridos alunos,

Lembram-se da postagem sobre anúncios publicitários curiosos? O primeiro da lista era composto na verdade por dois comerciais da Budweiser, lançados durante o Super Bowl de 2013 e 2014, respectivamente.

Acontece que ontem foi o dia do Super Bowl 2015, e a história da amizade entre o cavalo e o cachorro continuou:


Uma campanha publicitária que já dura 3 anos. E, quem sabe, daqui um ano teremos mais um capítulo dessa história?